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Resenha: Pra você eu conto, Moacyr Scliar

Sinopse:

  

O primeiro amor é o mais marcante na vida de uma pessoa?
  
  Em Pra você eu conto, Juca conta a seu neto a emocionante história de sua primeira paixão: Marta, uma professora que luta contra a repressão e contra os nazistas do Rio Grande do Sul.
  Ambientada na época do Estado Novo, em que forças opressivas predominavam, a narrativa mostra que o amor pode ser uma possibilidade de libertação e transformação. Quando o tímido adolescente Juca vive essa experiência, passa a ver o mundo com outros olhos.
  Emoção e convite à reflexão esperam pelo leitor nesta cativante história.



   O livro nos mostra as loucuras que se pode cometer por amor, quando o garoto Juca se arrisca para ajudar a professora, por quem é loucamente apaixonado (sim, ele está apaixonado pela professora), com algo que ele não dava a miníma importância, que é a política.
  Além de nos mostrar um pouco da história do nosso país, Pra você eu conto mostra a coragem de uma professora, que mesmo parecendo impossível, tenta fazer a diferença e luta por aquilo que acredita.
  A escrita do autor simplesmente nos faz mergulhar no passado de Juca e assim, reviver com ele aqueles seus momentos de alegria e de tristeza, causados por algo que é muito comum entre os adolescentes.

  Mas e você? Já leu esse livro? Se sim o que achou? Comenta aí! ; )

Resenha: O Lado Bom Da Vida, Matthew Quick

galera, finalmente decidi fazer a resenha desse livro. Já faz um bom tempo que eu o li, confesso. E na verdade o livro nem era meu, foi um amigo que quis me emprestar e é claro que eu aceitei.
  Enfim, no começo, achei tudo meio confuso. Talvez porque o protagonista, Pat Peoples, tem um tipo de transtorno, fazendo que ele comece a pensar sobre outras coisas quando está explicando algo totalmente diferente, o que é um tanto legal porque assim nos sentimos meio que na cabeça dele, fazendo com que não conseguimos parar de ler.


  Pat, o protagonista, é um ex-professor de história, que tem por volta de uns 30 anos de idade. Ele sai de uma instituição psiquiátrica, achando que havia passado apenas alguns meses lá e também não se lembra o motivo pelo qual estava lá. Ele se lembra apenas que sua esposa Nikki, quis que ficassem um 'tempo separados'. Ele agora, um viciado em exercícios físicos, está disposto a reorganizar sua vida para reconquistar sua mulher, porque agora acredita em finais felizes no lado bom da vida. 
  Ao decorrer da história, outros personagens vão aparecendo como Tiffany (Jennifer Lawernce) a irmã viúva da mulher de seu melhor amigo.
  

  Em muitas resenhas que li sobre esse livro, várias pessoas disseram que não gostavam muito de a capa do livro ser inspirada no filme e etc. Eu apoiei totalmente a ideia. E sobre seu tamanho físico, sua tipografia e seus projetos gráficos, está tudo okay para mim.


  Quando fui procurar o filme para assistir pelo computador, vi em vários sites que as pessoas falavam que preferiam o filme do que o livro porque era mais divertido e tal. Sei que cada um tem sua opinião, mas a minha não vai ser igual. Apesar de o livro ter partes que falam muito sobre futebol e o filme não, ainda vou preferir o livro. Por mais que o filme seja bom ainda não foi exatamente o que eu imaginava que seria então ainda vou ficar com o livro.


  Mas para ser sincera, uma das coisas pela qual mais gostei no livro, foi o jeito de Pat. Ele sempre estava vendo, por mais ruins que as coisas estavam para ele, o lado bom da vida, e essa é uma grande lição.


  Confira o trailer do filme:


9 gifs que resumem a vida de um leitor





Você comprou alguns livros novos e, finalmente conseguiu tempo para ler (até mesmo sem ter terminado outros que você estava lendo).




  E então você começa a ler (lógico).




  A leitura já começa a ficar interessante, então vem uma pessoa conversar com você. Seu olhar já vai dizer tudo.




  Você já começa a se apaixonar pelos personagens.




  Acontecimentos inesperados e inéditos começam a acontecer e você fica tipo:




  Aquilo que você queria que acontecesse finalmente acontece.




  Você resolve dar um tempo na leitura e ir para o computador/celular e acidentalmente vê um spoiler.




  É isso. Seu personagem favorito morreu.




  Você finalmente termina de ler o livro e então fica olhando pro nada. Você tem dificuldade para voltar a realidade e então, lembra que vai ter que esperar o lançamento do próximo livro da série.




  E você? Já se sentiu assim alguma vez ao ler algum livro?

Resenha: Trilogia A Seleção







  Quando comprei o livro de A Seleção, eu nem sequer conhecia a história, só sabia que era de princesas. Sabe quando você está naqueles grupos de vendas no Facebook da sua cidade? Pois é, foi assim que aconteceu. Comprei por simples curiosidade porque, apesar de eu achar que era história de princesa, os leitores sempre falavam bem dessa trilogia.
  No início estranhei um pouco. Apesar de a narração ser Ó-T-I-M-A, parecia uma mistura de Jogos Vorazes e Barbie Escola de Princesas. Mesmo assim continuei lendo e, tive uma surpresa, em uns instantes estava chorando (Sim. Eu estava chorando) pelo Aspen e pela a América (até porque o amor que ela sentia por ele era imenso e se você ler sentirá isso também).
  América era uma Cinco e Aspen um Seis. Calma, vou explicar isso! Eles vivem no reino de Iléa (onde seria localizado os Estados Unidos), moram em províncias e são divididos em Castas (como uma classe social) que também define seus empregos. Sim gente, é muito complicado,  então sugiro que leiam o livro porque eu estou me enrolando toda aqui tentando explicar :p :p. Como América era uma Cinco, era uma artista e Aspen, bem... Os da casta Seis são criados para servir, esses eram um dos principais motivos pelo qual ele ache que eles não deveriam se casar, ele queria que América tivesse uma vida melhor. ( Ops... Spoiler :p :p ).
  Mas voltando à falar um pouquinho de Iléa, lá acontece A Seleção. O programa ( que mais parece um reality show ) no qual o representante (no caso, O Príncipe) escolhe sua esposa para ser a nova princesa, com quem ele deverá se casar e governar o Reino.
  Então vocês já devem imaginar o que acontece. Sim. A América vai para A Seleção mas com apenas um motivo: Aproveitar toda a comida e esperar que o príncipe a chute de lá.Pelo menos, isso é o que ela diz mas logo ela se torna amiga de Maxon (o príncipe mais lindo e fofo que você pode encontrar em um livro) e vê que a vida dele não é toda cheia de mimos e riquezas como ela imaginava. Ele tem que ver sua família e sua casa em risco pelos ataques rebeldes, tem que aguentar o pai e toda a pressão da seleção e por aí vai... 
  
  Já em A Elite, não me lembro muito bem, li em três dias e já fui para A Escolha então... Mas o que posso dizer é que América e Maxon não estão mais amiguinhos como antes. E Aspen... bem, vocês já deviam imaginar que a história com ele não acabaria tão rápido. E também tem o Rei. Talvez ele não goste muito do jeito teimoso da América, o que complica um pouco as coisas. Sobre a seleção? Talvez tenha uma forte concorrente à princesa e não é Marlee, uma garota com quem América faz amizade ao decorrer da história (mas ela também vai ter o seu momento). Kriss. Uma garota muito graciosa, bem parecida com uma princesa e que agora virou amiga de Maxon. Isso dificultou um pouco as coisas...

  A Escolha? Bem em A Escolha as coisas estão bem feias. O rei odeia a América. Ela tem uma grande chance de perder Maxon para Kriss se ela não escolher ele ou Aspen... Pessoas irão mudar um pouco de personalidade (ou dar a outra face) e... ( Spoiler, Spoiler, Spoiler ) pessoas irão morrer! Mas é claro que o final será uma verdadeira recompensa :D

  O resultado de toda essa leitura foram muitas lágrimas e também um pouco de alegria. Imagine só seu eu não leio os livros apenas pela minha ideia ignorante de que A Seleção era só uma história de princesa?
  Então uma dica: Não julgue o livro pela capa! (Esse é um ditado que muita gente conhece mais poucos seguem. )
  Outra dica: Leia a trilogia! Você não vai se arrepender!!



Resenha: Cidade dos Ossos, Cassandra Clare

   Cidade dos Ossos conta a história de Clary Fray, 15 anos, que vê sua vida completamente mudada depois de passar a noite na boate Pandemônio com seu amigo Simon. Clary presencia um assassinato cometido por adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas. Para piorar a situação, o corpo da vítima desaparece no ar.

Agora, ela também pode ver um mundo totalmente diferente do qual estava acostumada. Um mundo
onde existem fadas, vampiros, lobisomens, feiticeiros e demônios. Um mundo em que sua mãe não é simplesmente uma mulher qualquer. Clary conhece também Jace - um loiro extremamente sedutor e atraente - que vira seu tutor e a guia nesse novo mundo. Nesse mesmo tempo, junto aos personagens Simon, Alec e Isabelle estão tentando descobrir a caçada pelo qual o grande vilão está atrás: O cálice mortal, um dos três instrumentos mortais. Afinal, Valentim está vivo ou não? 
 Os Instrumentos Mortais virou minha série favorita quando terminei de ler esse livro. Já terminei de ler no mês passado o livro Cidade de Vidro, e a pouco tempo comecei a ler os primeiros capítulos de Cidade dos Anjos Caídos.
  O livro nos prende de uma maneira i-n-e-s-p-l-i-c-á-v-e-l! A cada diálogo, você pode sentir a emoção do personagem, o que é incrível!
  Mesmo sem ter terminado de ler todos os livros da série, admito que Cidade dos Ossos sempre vai ser o melhor livro. Afinal, é quando conhecemos os personagens. É quando nos apresentamos para o mundo dos Nephilim. 
Se ainda não leu, não perca tempo!